Mais do que uma "geração à rasca", Portugal vê agora crescer uma geração sem escrúpulos, com prazer na humilhação e cujo futuro está comprometido à violência.
No inverno ou no verão, de noite ou de dia, na via pública ou em propriedade privada, deve-se ter em atenção o facto de estarmos a falar de de seres humanos que têm direito a uma vida digna e , desse modo, tem de ser respeitada.
Se os jovens de hoje são os adultos (supostamente responsáveis) de amanhã, deve-se também educar para a diferença e não para a indiferença que é cada vez mais notória, abala a sociedade e destrói
os valores da dignidade humana conquistados ao longo dos tempos.
Desta forma, a geração continuará à rasca, de outro modo, é certo, mas com repercussões semelhantes.
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