Uma Poesia Silenciosa
Escrita em momentos de dor
Talvez seja a voz da alma
A pedir por favor

Um pedido desesperado
Que caiu no lápis certo
Na mente da Catita
Onde o pensamento é incerto

Incerto mas sábio
Atinge a perfeição
Lutou pelos seus sonhos
Lutou pela sua concretização

Difícil é descrever
A minha felicidade
Por esta jovem fantástica
Que é da minha idade
Apresentação Poesia Silenciosa

Ao longo dos meus 17 anos, criei laços de amizade com inúmeras pessoas. Amizades passageiras, amizades duradouras e amizades que me fazem sentir completo.
Recentemente conheci a Cátia, uma jovem genuína, humilde, talentosa e apaixonada pela escrita.
Escreve como ninguém de 17 anos o faz. Exprime em cada frase ou verso um pensamento profundo, uma opinião sincera, um desabafo, ou uma mistura de todas estas carateristicas.
Embora mais nova, vejo na Cátia um exemplo a seguir, um exemplo de profissionalismo, de dedicação e de talento.
Não me canso de a felicitar pela perfeição  da sua escrita e pelas carateristicas únicas do seu escrever.
Nunca sei como me apresentar, não sei, ou talvez não queira saber falar sobre mim.
Sou o André, gosto de ainda ter 17 anos, mas gostava de já ter 18.
Vivo atualmente no Porto, mas o orgulho na minha terra faz-me querer voltar. Estudo Gestão do Património porque gosto do meu país, da sua cultura, das suas gentes e do seu património. No entanto, os meus objetivos de vida passam pela comunicação.
Gosto de ver televisão mas não tenho paciência para séries.
Interesso-me por politica, representação e arte.
Não suporto pessoas que pensam que têm sempre razão, independentemente do tema.
Valorizo quem reconhece erros cometidos mas nem sempre o faço.
Sou o que quiserem que eu seja, não gosto que me pressionem.
Tento aproveitar cada momento, principalmente quando estou com quem gosto, ou a dormir.
Gosto de jovens com espírito de iniciativa e visão de futuro
Gosto de falar mas não gosto que me interrompam quando o faço.
Não percebo as pessoas que se rebaixam para atrair a atenção do mundo.
Gosto que as pessoas se façam notar, mas sem exagero.
Não gosto do vazio e detesto a solidão
Gosto de contar histórias, mas prefiro ouvi-las
Não tenho vícios e não preciso de beber para andar feliz
Gosto do Verão, do sol e do calor, e gosto de igual forma do inverno, da chuva e do frio.