Chamem-me louco ou, se preferirem, chamem-se energúmeno
e isento de juízo mas acontece que acredito sempre, até me mostrarem provas em
contrário.
E é por acreditar assim, loucamente, que ouso
acreditar que, um dia, talvez numa manhã de nevoeiro, D. Sebastião regressará a
Portugal, montado num cavalo branco.
Aparecerá para salvar o país dos pobres de
espírito, das mentes pequenas e daqueles que julgam o próximo, pondo em risco o
respeito que deveria ser o valor máximo da sociedade.
Incutir coragem, força e lealdade no país
será a primeira medida do seu reinado, pois estes valores foram-se perdendo
desde o seu desaparecimento em Alcácer Quibir, atingindo no século XXI, o seu
auge, em que a falta de coragem e força para lutar contra os atentados à dignidade
humana e a lealdade é posta em causa pela corrupção.
D. Sebastião era o desejado porque o povo
ansiava pela mudança, pela salvação. E é por isso que considero que este
enigmático Homem da Nação aparecerá um dia para livrar Portugal da corrupção,
da escumalha e da podridão que se implantou no país, voltando a erguer como
máxima nacional, a seriedade, a humildade, o profissionalismo e sobretudo, o
bom caráter.
Até a este ansiado regresso de D. Sebastião,
lutemos nós, pela igualdade e pela fraternidade, pois a liberdade, essa já foi
conquistada em abril de 1974.
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